Um dos setores mais afetados pela pandemia de COVID-19, a indústria hoteleira, experimenta dias desafiadores.
Com a incerteza ainda pairando sobre quando o mercado voltará a performar, hotéis procuram adequar-se a uma realidade muito distante da que viviam no período pré-pandemia.
Neste cenário de pandemia, pessoas e empresas evitam de toda forma deslocamentos e custos, o que faz com que as taxas de ocupações caiam vertiginosamente. Além disso, decretos municipais e estaduais impedem a abertura de comércios locais e dificultam ainda mais as atividades nesse setor.
É certo que é preciso respeitar a caraterística de cada hotel, de cada região. O país tem dimensões continentais e uma diversidade de serviços para o público que encontra desde a hotelaria clássica nas cidades, que é maioria no setor, passando por hotéis de campo, de praia, resorts, empreendimentos de multipropriedades e alguns mais sofisticados posicionados para o público de luxo.
Respeitadas as diferenças, o setor enfrenta desafios enormes no âmbito das relações de trabalho e de contratos.
Neste momento tão sensível para a gestão dos hotéis, é destacada a importância de contar com o auxílio estratégico nas tomadas de decisões de curto e médio prazo que impactarão na perenidade dos negócios.
Tais decisões, amparadas nas melhores técnicas jurídicas, podem contribuir de forma significativa com a continuidade da operação e ajudar a prevenir conflitos.
Havendo demandas judiciais a tratar, é oportuno também contar com a expertise de profissionais que entendam as peculiaridades e a dinâmica do setor, agregando maior segurança aos atos processuais.
Não há dúvida que são dias difíceis que vive o setor de hotelaria, mas é nesse ambiente que encontramos oportunidades de melhoria, de enxergar além e, é nele que criamos soluções até então jamais pensadas.
